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Liderança,Motivação,Trabalho em Equipe - A Fuga das Galinhas
Vinte mil pessoas lotavam o ginásio de esportes para assistir ao disputado jogo entre Mavericks e Portland Trail Blazers da Liga de Basquete Americana. Bem no centro do ginásio está Natalie Gilbert, uma menina de 13 anos que, como prêmio por haver vencido um concurso de calouros, teria a honra e a responsabilidade de cantar o Hino Nacional de seu país para aquela multidão.
Vestido longo, cabelo arrumado e um belo sorriso nos lábios, Natalie toma o microfone e inicia a execução. Afinadíssima, sua voz emocionada se projeta pelo imenso ginásio. Mas subitamente ela engasga, esquece a letra, e para de cantar. As câmeras de TV mostram ao mundo o seu desespero.
Você pode imaginar a cena? Uma menina de apenas 13 anos, desesperada, sozinha, perdida, em meio a vinte mil pessoas que ao presenciarem esta cena começam a vaiá-la. O seu desespero aumenta.
Rapidamente um homem se aproxima. É Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers. Ele se coloca ao seu lado, a envolve com seu braço, e começa a cantar o hino nacional em seu ouvido, incentivando-a a seguir cantando. Ela vacila, mas ele continua, encorajando-a a entusiasmando-a. Em seguida, ele incentiva o público a cantar junto com ela. E o público, percebendo a grande lição de amor e solidariedade, começa a cantar, e o ginásio inteiro forma um grande coro, emocionado e vibrante.
Natalie então, entusiasmada e aliviada, conclui o Hino Nacional, e agradece àquele homem que mudou o seu futuro para sempre, e que rapidamente sai de cena deixando que os aplausos fossem dirigidos exclusivamente a ela, fazendo com que até mesmo aqueles que ensaiavam as vaias, emocionados aplaudissem efusivamente.
Colaboração: Marcia Falleiros
Lição de Liderança e Trabalho em Equipe - Fomos Heróis
Não sei se dou risadas ou se choro, ate onde vamos chegar com esse tipo de evangelho?
O deísmo é uma postura filosófico-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas questiona a idéia de revelação divina. É uma doutrina que considera a razão como uma via capaz de nos assegurar da existência de Deus, desconsiderando, para tal fim, a prática de alguma religião denominacional.
O deísmo pretende enfrentar a questão da existência de Deus, através da razão, em lugar dos elementos comuns das religiões teístas tais como a "revelação divina", os dogmas e a tradição. Os deístas, geralmente, questionam as religiões denominacionais e seu(s) deus(es) dito(s) "revelado(s)", argumentando que Deus é o criador do mundo, mas que não intervém, diretamente, nos afazeres do mesmo, embora esta posição não seja estritamente parte da filosofia deísta. Para os deístas, Deus se revela através da ciência e as leis da natureza.
É interessante dizer, que o conceito deísta de divindade não corresponde, necessariamente, ao que comumente a sociedade entende ser "deus". Ou seja, existem várias formas de se compreender aquilo que é, supostamente, transcendente ou sobrenatural. Então, Deus pode ser compreendido como o princípio vital, a energia criadora ou a força motriz do Universo. Todavia, não propriamente como um ser antropomórfico. Tal representação é específica das religiões fundamentalistas, os quais o deísta não considera como sendo a verdade.
O deísta não necessariamente nega que alguém possa receber uma revelação divina, mas essa revelação será válida apenas para a pessoa que a recebeu (se realmente a recebeu). Isto implica a possibilidade de estar aberto às diferentes religiões como manifestações diversas de uma mesma realidade divina, embora não crendo que nenhuma delas seja a "verdade" absoluta.
Muitos deístas podem ser definidos como agnósticos teístas, pois consideram que no dia-a-dia as ações humanas devem ser orientadas pelo pensamento racional.
Os deistas acreditam na possibilidade da existência de dimensões transcendentais. Contudo, não estão presos a nenhum tipo de mitologia ou dogma. Frequentemente, os deístas se encontram insatisfeitos com as religiões denominacionais, e apresentam, geralmente, algumas afirmações que os diferenciam dos religiosos convencionais ou teístas.
Afirmações deístas
Porcentagem de pessoas que disseram acreditar em algum deus em pesquisa realizada em 2005 na União Européia.
1- Acredito em um Deus, mas não pratico nenhuma religião em particular;
2- Acredito que a palavra de Deus são as leis da natureza e do Universo, não os livros ditos "sagrados" escritos por homens em condições duvidosas;
3- Gosto de usar a razão para pensar na possibilidade de existência de outras dimensões, não aceitando doutrinas elaboradas por homens;
4- Acredito que os ideais religiosos devem tentar reconciliar e não contradizer a ciência.
5- Creio que se pode encontrar Deus mais facilmente fora do que dentro de alguma religião;
6- Desfruto da liberdade de procurar uma espiritualidade que me satisfaça;
7- Prefiro elaborar meus princípios e meus valores pessoais pelo raciocínio lógico, do que aceitar as imposições escritas em livros ditos "sagrados" ou autoridades religiosas;
8- Sou um livre pensador individual, cujas convicções não se formaram por força de uma tradição ou a "autoridade" de outros;
9- Acredito que religião e Estado devem ser separados;
Teísmo
Voltamo-nos agora para o assunto de Teísmo. Entretanto, infelizmente, nem todos estão de acordo com o que "teísmo" significa, pois o termo e usado hoje em quatro sentidos diferentes. Apesar de apenas o ultimo deles ser realmente satisfatório, não podemos deixar de olhar brevemente os outros também. o termo "teísmo" e usado para, -
1. A crença em um poder ou poderes sobrenaturais, em um agente ou agente espirituais, em um ou muitos deuses. Este ponto de vista inclui todas as crenças num deus ou deuses qualquer que seja sua espécie ou número, e é contrario apenas ao ateísmo.
2. A crença na existência de apenas um Deus, quer pessoal ou impessoal, quer presentemente ativo no universo ou não. Este ponto de vista inclui o monoteísmo, panteísmo e deísmo e se opõe ao ateísmo, politeísmo e henoteísmo.
3. A crença em um Deus pessoal que e tanto transcendente quanto imanente e existe em uma só pessoa. Esta e a concepção judaica, maometana e unitária de Deus, e se opõe ao ateísmo, politeísmo, panteísmo e deísmo.
4. A crença em um Deus pessoal, tanto imanente quanto transcendente, que existe em três pessoas distintas, conhecidas respectivamente como Pai, Filho e Espírito Santo. Esta e a posição do Teísmo cristão e se opõe a todos os outros conceitos mencionados.
E uma forma de monoteísmo, só que não do tipo unitário e sim do trinitário.
o cristão afirma que, como todas as outras crenças mencionadas possuem uma concepção falsa de Deus, seu ponto de vista e o único realmente teísta. Deus se revelou e o homem é capaz de apreender esta revelação. Estes dois fatos formam os fundamentos do estudo teológico.
Não busco criticar costumes e tradições de quem quer que seja, quero apenas apresentar a reportagem dentro de uma visão cristã, entendo como uma aberração ou mesmo prática conflitante com o avanço da humanidade.
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blogthelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessarpelo assunto).
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.
"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.
As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.
"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida: O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia. Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi Proibida em muitos lugares da América.
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão,outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso coma menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto,não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanenteno céu. Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" -que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países daregião. Tudo, com carimbo do islã radical:
http://www.youtube.com/watch?v=gdi2bdv4nwA
Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você estáciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.
Publicado por De Olho na Mídia com o título A História Oculta doMundo: a pedofilia do Hamas.
http://www.deolhonamidia.org.br/Comentarios/mostraComentario.asp?tID=420
Mas hoje, quando lia um currículo, me deparei com um termo que me chamou a atenção, a palavra Pricing, logo curioso quis saber que área de atuação pertence tal vocábulo, descobri então, que a mesma faz parte dos 4 “P”s do marketing, sendo:
1. Product -------------------1. produto
2. Price ----------------------2. Preço
3. Promotion ---------------3. Promoção
4. Place ---------------------4. Praça (Ponto de venda)
Quais os diferentes tipos de design aplicado ao nosso principal produto e como ele tem sido apresentado ao “cliente”? Apresentação da salvação no seio da igreja precisa ser feita de forma clara, fácil e chamativa.
Qual o diferencial da concorrência? Porque a salvação é essencial e em quê ela supera aquilo que a concorrência oferece, isso facilita o entendimento da necessidade do produto.
Qual é a marca da salvação? O “S” da Sadia, o Coca Cola e o “M” do Mcdonald, são marcas que identificam o produto, essas marcas valem milhões. A marca da salvação ou símbolo, desde o início tem sido o sacrifício na cruz de Cristo, precisamos avaliar como temos tratado nossa marca, ou ela se tornou algo ultrapassado e sem funcionalidade?
Quais as especificações apresentada na salvação? Quando procuramos um produto, procuramos na embalagem sua utilidade, origem e tudo que o mesmo pode oferecer. A embalagem pela qual oferecemos a salvação deve ser clara, não pode ser enganosa e revelando a verdade sobre o produto produto.
Qual a política de garantia? Quando buscamos um produto a garantia conquistada pela marca influencia nossa escolha, alguém sempre diz ”essa marca é muito boa”. No contexto da salvação precisamos concretizar a garantia da marca, pois descaracterizamos a marca, quando oferecemos coisas alem ou aquém da realidade do produto.
Um Fator especial para aceitação do produto é a embalagem. A Embalagem identifica o produto, precisamos rever a embalagem pela qual apresentamos a salvação, se ela é chamativa, se revela o produto e se contem todas as informações necessárias, pois afinal de contas ninguém que levar “gato por lebre”.
Preço - Quando buscamos um produto existe um fator essencial para nossa decisão, as condições de pagamentos, o numero de prestações, desconto e o crediário ou financiamento, tudo isso nos faz decidir. No caso da salvação, é preciso deixar claro o preço a pagar, ou seja, o que eu preciso dispor para obtê-la, o que preciso fazer e como fazer para adquirir a salvação. Isso as vezes não é esta muito claro comprometendo assim a decisão do “cliente”.
Promoção – Um princípio básico do marketing, penso eu, é aquilo que não existe eu não desejo, aquilo que não conheço não procuro, por isso a necessidade de Propaganda, Publicidade, Relações Públicas, Trade Marketing e Promoções. É importante divulgar a salvação, se o produto é bom, atende ao mercado, supre as necessidades, deve ser conhecido. A promoção da salvação não pode ficar aquém da divulgação da metodologia, do representante ou mesmo do “diretor presidente”, Salvação é o nosso principal produto o carro chefe dessa empresa que se chama igreja.
Praça – Onde levar o produto, onde apresenta-lo, quais os locais de necessidade do nosso produto? Você vê Coca Cola no Brasil, na Alemanha, na Índia, no Japão, porque os diretores entenderam que o mundo precisa do seu produto, para isso usaram, Lojas, Canais de distribuição, Logística, Armazenamento, Distribuição. Se a salvação é necessária ao mundo e se é um produto eficaz, se foi trabalhado sua embalagem, se tem preço acessível e se há uma política de promoção do produto incontestável que é o testemunho daqueles que experimentaram, diante do exposto urge levar a salvação a todas as praças, por isso deveríamos investir um pouco mais no nosso produto principal, fazendo-o chegar a todos os mercados, sejam estes consolidados ou emergentes, não importa, o mundo precisa de salvação.
Temos um produto necessário, indispensável a todos, incluindo raças, povos e nações, só que o homem não conhece e não sabe de sua existência, não conhece a utilidade, desconhece sua necessidade diante de tal produto. Somos os representantes desse produto, chamado SALVAÇÂO. Cabe a nós, promover tal produto, buscando a melhor embalagem, enaltecendo o valor que é um diferencial, dando ao homem (cliente) uma visão da necessidade, para isso temos que traçar estratégias para alcançar todo homem em todas as praças, Assim fazendo, faremos do nosso produto (salvação) um acontecimento mundial, se nós mesmos não valorizarmos aquilo que representamos, fracassaremos na missão de torna-lo mundial.
A Rede Globo ultrapassou todos os limites da reportagem sadia e profissional, quando invade uma igreja evangélica com uma câmera oculta ou não e filma fieis no exercício de seu culto, exibindo essas imagens a nível nacional, expondo assim o direito de culto de cada membro presente, como também a intimidade religiosa, ferindo com isso a liberdade religiosa defendida na nossa carta magna e ao mesmo tempo não tendo autorização, ignorou o direito de
Antes vocês estavam separados de Deus e, na mente de vocês, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação, desde que continuem alicerçados e firmes na fé, sem se afastarem da esperança do evangelho, que vocês ouviram e que tem sido proclamado a todos os que estão debaixo do céu. Esse é o evangelho do qual eu, Paulo, me tornei ministro. (1.21-23)
Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo. (2.8)Mas, afinal de contas, que perigo a heresia colossense representava? O problema era de fato sério? O que pode ser dito? A pesquisa tem mostrado que a nova tendência teológica herética de Colossos era um grupo que tinha experiências espirituais extraordinárias. Tais experiências os colocavam num nível superior acima dos demais. Influenciados por uma cosmovisão do tipo gnóstica, eles achavam que havia vários níveis de distanciamento entre Deus e o homem. Era necessário galgar estes degraus por meio de experiências místicas ascéticas para chegar a um nível superior. Esse distanciamento enfraquecia o valor de Cristo e de sua obra redentora. Foi por esse motivo que Paulo combateu o esvaziamento de Cristo, proposto pelos hereges. Cristo é suficiente e enche toda a plenitude (o espaço entre o céu e a terra). Vejamos alguns textos importantes:
... pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia. Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude. (1.16-19)
Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade, e, por estarem nele, que é o Cabeça de todo poder e autoridade, vocês receberam a plenitude. Nele também vocês foram circuncidados, não com uma circuncisão feita por mãos humanas, mas com a circuncisão feita por Cristo, que é o despojar do corpo da carne. Isso aconteceu quando vocês foram sepultados com ele no batismo, e com ele foram ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos. (2.9-12)O tipo de espiritualidade dos hereges os fazia sentir-se superior e provocava divisão e discriminação na igreja. A decorrência prática era séria. Os prejuízos eram teológicos, éticos e comunitários. Todavia, não faltou criatividade no sincretismo colossense. O texto de 2.9-12 fala de circuncisão. Por que o assunto é levantado? Por incrível que pareça, a heresia colossense misturava elementos do judaísmo em sua criatividade religiosa. Além disso, esse judaísmo vinha acompanhado de um misticismo mágico, principalmente ligado à influência de demônios, também chamados de “princípios elementares”. Tendo consciência desse cenário, podemos entender alguns versículos importantes:
Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação a alguma festividade religiosa ou à celebração das luas novas ou dos dias de sábado. Estas coisas são sombras do que haveria de vir; a realidade, porém, encontra-se em Cristo. Não permitam que ninguém que tenha prazer numa falsa humildade e na adoração de anjos os impeça de alcançar o prêmio. Tal pessoa conta detalhadamente suas visões, e sua mente carnal a torna orgulhosa. Trata-se de alguém que não está unido à Cabeça, a partir da qual todo o corpo, sustentado e unido por seus ligamentos e juntas, efetua o crescimento dado por Deus. Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste mundo, por que, como se ainda pertencessem a ele, vocês se submetem a regras: “Não manuseie!”, “Não prove!”, “Não toque!”? Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. (2.16-22)Os hereges passaram a vigiar a liberdade cristã da igreja e a exigir que eles se abstivessem de alimentos (Lv 11) e de bebidas. Além disso, exigiam também que se observassem as festas religiosas judaicas. Todavia, a questão era mais complexa. Acreditava-se que os princípios elementares (potestades espirituais) tivessem poder sobre certas datas. Portanto, a obediência às festas não envolvia apenas idéias judaicas, mas também o temor pagão dos espíritos maus. Assim, a exigência legalista de regras era muito clara e incisiva. Paulo deixa claro que isso era ensino humano. Os hereges ensinavam que apenas crer em Cristo era insuficiente. Se os cristãos não fossem legalistas e não “respeitassem” as potestades, teriam problemas.A pergunta que surge é esperável: com que autoridade eles faziam isso? É simples! Visões espirituais determinavam o tom da verdade. Os hereges afirmavam que participavam de um culto de nível superior: a adoração de anjos. Não se tratava de adoração feita aos anjos, (o genitivo do grego deve ser lido como subjetivo), mas sim a adoração que os anjos faziam. Eles diziam que adoravam no nível angelical, junto com os anjos. Nessas reuniões místicas surgiam as visões que lhes “autorizava” a dizer o que afirmavam. Tais visões eram contadas detalhadamente e serviam de referência de espiritualidade e autoridade.Paulo foi inequívoco e direto ao condenar aquela tendência perigosa e destruidora para a igreja primitiva. Ele argumenta que Jesus triunfou plenamente sobre os espíritos, que precisavam mais ser temidos.
Tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz. (2.15)Além disso, Paulo deixa claro que aquela espiritualidade era doentia e revelava problemas não resolvidos do conflito contra a carne:
Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne. (2.23)Em dias teologicamente incertos e confusos, é necessário voltar a ler Colossenses com atenção. A tendência a um legalismo judaizante, a ênfase no poder dos espíritos maus, o desinteresse pela centralidade da cruz de Cristo, o misticismo forte voltado para experiências extravagantes e a valorização indevida de anjos em alguns contextos são alguns dos problemas encontradiços nos dias de hoje que devem ser confrontados com a sábia e decisiva palavra inspirada de Paulo aos colossenses.
Não importa qual o ramo de atividade que exercemos, mais cedo ou mais tarde temos que conviver com pessoas com um temperamento difícil. O que fazer? Como lidar com crentes que às vezes parecem tão insuportáveis?
"A primeira providência é perceber que você também é uma pessoa insuportável". "Pode ter certeza, em algum momento de sua vida você foi (ou é) insuportável para alguém". Então você tem que refletir sobre as suas atitudes para que o “clima” não piore.
Finalmente, tente sinalizar que esse tipo de atitude incomoda e muito. Quando você percebe que está sendo chato e por isso as pessoas se afastam de você, não há quem não tente melhorar.
Conheça os principais tipinhos difíceis que você geralmente encontra em uma igreja e aprenda a lidar com eles.
Kid Tocaia
Por que ele é assim?
É aquela pessoa que nunca sabe o que esta acontecendo, o termo mais usado por ela é: “Eu não sabia”, “Não me falaram nada”. As vezes o fora do ar te faz sentir culpado e ate injusto. Quando ele chega à igreja começa questionar o que está acontecendo aqui?
Esclareça com tranqüilidade, mas sempre deixando clero que a ignorância é fruto do distanciamento dela. Dia que a igreja é um corpo vivo, cresce desenvolve, muda e se transforma, e que ela precisa estar integrada e inteirada de todas as coisas. Questione a ultima vez que veio ao culto, se participou das ultimas reuniões ou se ate mesmo prestou atenção nos avisos e se leu o informativo? Você vai fazê-lo pensar que as coisas estão acontecendo e ela esta dormindo no ultimo “vagão”, com certeza.
Perfil
Geralmente ele é falante, participa de todo planejamento, se envolve nas discussões. Incentiva, não vê dificuldades e nem as aceita, mas quando você precisa dele, ele dá no pé. Não avaliam as conseqüência e nem as assumem, se atividade da certo, bem, mas, se não der, também não têm nenhuma responsabilidade com os resultados negativos.
Por que ele é assim?
Geralmente são pessoas que querem se mostrar aos líderes, passar uma imagem atualizada, ou mesmo mostrar que apóia as atividades da igreja (ministério ou departamento).
O que Fazer?
Quando você perceber que elas estão se manifestando, faça perguntas diretas, questionando: Como vai acontecer? Quem vai realizar? Qual será a participação direta dela na realização do que será planejado. Pode acreditar que nessa hora ela vai entender que esta sendo convocada a participar efetivamente e pensará duas vezes, antes de emitir entusiasmadamente suas opiniões.
Espero ter contribuído de forma positiva, para o bom andamento dos departamentos e ministérios da igreja local.
(Adaptação de entrevista à Bruna Gasgon, consultora em comunicação e recursos humanos, por Nelson Lucas Alvim).
Pois bem, vejo esses exploradores da boa-fé evangélica como prostitutos cultuais - que é a tradução da versão atualizada - para os que se prostituíam junto aos templos pagãos e que depois passaram a se prostituir diante do templo do Senhor em Jerusalém.
Porque os prostitutos(as) cultuais mencionados na Bíblia exploravam os que se dirigiam ao templo para adoração oferecendo-lhes um pouco de orgia - orgia sexual revestida de espiritualidade, como alguns desses a que me refiro que falam línguas, profetizam, oram pelos enfermos, são místicos e super espirituais... Mas orgiofantes (como os sacerdotes que prestavam culto a Dionísio).
Os prostitutos e prostitutas cultuais, comuns nos templos pagãos passaram a conviver com os adoradores junto ao templo de Jerusalém, indicativo de uma deformação espiritual da nação de Israel. Não estou afirmando que é comum tais pessoas se prostituir de verdade, em orgias sexuais; estou afirmando, isto sim, que sempre que uma pessoa se afasta de Deus, comete prostituição com outros deuses - fato mencionado pelo próprio Deus em várias passagens do Antigo Testamento. Em (Ezequiel cap. 16), ele compara Israel a uma menina, que é cuidada por Deus, adornada e preparada para ser esposa, mas se prostitui com os povos vizinhos.
Deus se antecipou ao que poderia acontecer e recomendou a Moisés: "Das filhas de Israel não haverá quem se prostitua no serviço do templo, nem dos filhos de Israel haverá quem o faça... Não trarás salário de prostituição nem preço de sodomita à Casa do Senhor, teu Deus. (Detereonômio 23: 17-18).
O que se vê hoje no Brasil é uma orgia espiritual, uma masturbação coletiva praticada por cantores e cantoras, pregadores e pregadoras, que não conseguiram fazer sucesso no mundo e encontraram na igreja um filão de negócio; o caminho para o enriquecimento à custa da espiritualidade dos irmãos.
Imagine o Lázaro da Bíblia, que Jesus ressuscitou dos mortos gravando seu cd e saindo pelo mundo a pregar nas igrejas, usando os recursos para comprar bens e imóveis em Atenas, Roma e Jerusalém. Imagine Dorcas, relatando sua ressurreição e insinuando aos irmãos por onde pregava que precisava de dinheiro para comprar máquinas de costura a fim de ajudar os pobres com maior eficácia, lucrando com a bênção alcançada.
Eles seriam excluídos do rol de membros do céu pelos apóstolos. Pois sei que esses excrementos espirituais - e não há palavra melhor para descrever tais pessoas - cobram preços exorbitantes para pregar e cantar.
Eu estava numa cidade pregando o evangelho e em várias cidades daquele Estado os irmãos se mobilizavam para ouvir o ex (que deve ter fracassado no mundo) cujo preço varia de 20 a 35 mil reais por apresentação. Este cantor que explora a espiritualidade do povo deve ganhar, pelo menos, com a agenda cheia em torno de cem mil reais por semana!
Sim, porque fazem sucessos os ex-, sejam ex de quaisquer espécies. Ex que tocou na famosa banda do mundo; ex- que se prostituía com drogas, mas agora se prostitui com "dinheiro". Prostituem-se com a fé. Sim, porque quais prostitutos cultuais do Antigo Testamento, usam da espiritualidade para fazer orgia com o povo com o fim de levar o povo a se alegrar, enquanto eles ficam ricos.
Uma denominação pentecostal nutriu, alimentou e criou um pregador que cobra o exorbitante preço de quinze mil reais por pregação e nunca tomou uma atitude corretiva e disciplinar quanto a seu enriquecimento e vida pessoal; ao contrário, alimenta o sucesso desse mercador de dons. Balaão se sentiria envergonhado!
Assim, quando viajo pelo Brasil, sinto no ar o odor fétido que eles deixam por onde passam; o odor da prostituição espiritual, o cheiro nauseabundo que costumam exalar os espiritualmente mortos. Que se prostituem espiritualmente e que levem pastores, líderes e povo à prostituição com eles é inegável, e não é de se duvidar de que se prostituam literalmente em seus confortáveis quartos de hotel.
Pregadores e cantores que fazem exigências incomuns; que não aceitam fazer uma refeição na casa de irmãos; apenas em restaurantes que servem a La Carte. Que não se contentam com os bons hotéis e se não houver os melhores, recusam-se participar de eventos a menos que suas exigências sejam atendidas.
Os culpados são os líderes que atraídos pela ganância financeira, esperam obter lucros com os gananciosos. Certamente que alguns líderes, se prostituíram espiritualmente, empolgados com as riquezas deste mundo, sonhando com mansões no litoral brasileiro e nas famosas cidades dos Estados Unidos.
Que posso dizer? Afirmar que alguns desses pastores que apóiam tais cantores e pregadores, juntamente com estes, sejam descendentes de Balaão - que se prostituiu e usou de seus dons para ensinar Balaque a armar ciladas para os filhos de Israel - seria ofender o profeta do Antigo Testamento, que por seu pecado foi morto por Josué.
Quem sabe possuem o DNA de Judas, ou são da mesma linhagem espiritual que vendem o nosso Senhor em troca das benesses de Mamom. Pedro e Judas descreveram tais cantores, pregadores e pastores com adjetivos pouco recomendáveis, afirmando que estes "andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores...
Considerando como prazer a sua luxúria carnal em pleno dia, quais nódoas e deformidades, eles se regalam nas suas próprias mistificações, enquanto banqueteiam junto convosco; tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos; abandonando o reto caminho, se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça... Esses tais são como fonte sem água, como névoas impelidas por temporal. Para eles está reservada a negridão das trevas"
Por mistificações o apóstolo está se referindo aos que usam dos dons espirituais para se sobrepor aos demais; eles têm dons, são místicos e falam como se uma nuvem de transcendência divina repousasse sobre eles.
Faz-se necessária uma limpeza na igreja, a Casa de Deus, como fizeram Asa e Josafá. Asa, tirou de cena sua própria mãe e "removeu os prostitutos cultuais" que usavam o templo como local de prostituição. Josafá, ainda precisou intensificar a reforma, porque, de tempos em tempos os aproveitadores da boa vontade do povo; os exploradores da espiritualidade das pessoas, tais como eram os filhos de Eli, aparecem na igreja de Deus (1 Reis 15: 12 / 1 Reis 22: 47). Uma igreja rameira serve de alcova para os exploradores da espiritualidade do povo. E Deus haverá de limpar sua igreja.
A Jornada de Eliseu e os quatro princípios para alcançar a benção de Deus
Em II Rs 2.1-11, vemos a narrativa da caminhada de Eliseu ao lado de Elias até o grande momento em que a partir de uma separação milagrosa, Eliseu tem a oportunidade de substituir Elias, como também, receber porção dobrada da ação divina na vida desse profeta.
Quando Elias recebe da parte de Deus a responsabilidade de ungir o Rei da Síria, o Rei de Israel e a Eliseu como seu substituto, não sabemos o grau de envolvimento entre Elias e Eliseu, mas provavelmente esse era discípulo ou fazia parte da Escola de Profetas, porque era conhecido dos filhos de profetas como vemos no texto acima.
Eliseu estava trabalhando, arando a terra, quando Elias se aproxima, joga o manto sobre ele, imediatamente entendendo o que estava acontecendo, Eliseu pede para voltar a casa e se despedir dos pais, Elias permite, mas diz: “Vai e volta; pois já sabes o que fiz contigo”.
A partir daquele momento Eliseu, volta aos seus, quebra o arado, mata os bois e faz uma festa de despedida, mas com esse gesto ele tem certeza que sua caminhada não teria volta e que a partir daquele momento, não teria como voltar atrás, além disso, não queria voltar atrás, mas sim, prosseguir para receber tudo de Deus, como da mesma forma viver o grande sonho de ser usado por Deus de uma forma poderosa – Isso é uma Grande benção de Deus!
Olhando para sua vocação Eliseu começa uma caminhada com Elias, em IRs 19.21 diz que Eliseu servia Elias, já conhecendo seu chamado, já entendendo sua vocação, ele começa servindo o profeta, não reivindica autoridade, não começa um trabalho de “marketing” para autopromoção, mas inicia fazendo o que todo homem de Deus precisa entender, “o que realmente move o ministério e a convicção de que fomos chamados para servir”.
Entre o serviço e o recebimento da benção, Eliseu caminhou com Elias por vários locais, mesmo recebendo um a palavra de Elias, dizendo que ele poderia ficar Eliseu não vacilava em sua convicção e insistia em seguir o Profeta, por onde fosse. A determinação de Eliseu nos ensina que o vocacionado, precisa caminhar com um profeta, com alguém que já amadureceu seu relacionamento com Deus, com alguém que já cometeu erros e acertos, com alguém que já experimentou as responsabilidades de uma vida ministerial.
Em cada lugar onde Eliseu passou com Elias, temos algo a aprender, esses lugares não se encontram registrados por obra do acaso, há uma lição, há um ensinamento, vamos caminhar com Profeta, entendo os quatros princípios para alcançar as bênçãos de Deus.
1º Princípio – GILGAL (OBEDIÊNCIA)
O texto relata que eles partiram de Gilgal, nessa região, em Josué 4.19-20, Josué acampa o povo de Israel, havia uma expectativa para conquista da terra, creio que ansiedade tomava conta do arraial, mas Josué comprometido com a conquista da Terra sabia que havia uma direção de Deus para o povo, concernente a circuncisão. Que tem o sentido de um sinal da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes e um rito de inserção no povo eleito. Deus terá tornado obrigatório a prática da circuncisão para Abraão, um ano antes de nascer Isaque. Todos os homens na casa de Abraão, tanto dos seus descendentes como dependentes estavam incluídos e todos os seus escravos receberam em si mesmos este "sinal do pacto" onde entregavam a Deus sua aliança de carne (anel prepucial) mostrando reciprocidade deste ato de fé em seu corpo (levítico). A desconsideração deste requisito era punível com a morte. A circuncisão torna-se um requisito obrigatório na Lei dada a Moisés. (Levítico 12:2, 3). Isto era tão importante que, se o 8º. dia caísse no dia de Sábado, teria-se de realizar a circuncisão. Ali em Gilgal, Josué faz questão de obedecer a Deus nesse detalhe, entendemos que essa atitude, mostra claramente um princípio divino, a obediência é o primeiro passo dessa caminhada, precisamos voltar a obediência, precisamos retornar de onde paramos na nossa relação com Deus, precisamos retornar do ponto onde nos afastamos da direção de Deus para nossa vida. O povo ficou em Gilgal para celebrar a primeira Páscoa na nova terra (Josué 5.10), e mais tarde vieram juntos a esse lugar para dividir a terra que Deus lhes havia dado (Josué 14.6). Gilgal, como Betel, representava a presença de Deus entre os Israelitas. Gilgal é o lugar da obediência, é o lugar onde se da início a formação de um profeta.
2º Princípio – A VISÃO DA ESCADA EM BETEL (COMUNHÃO)
Elias disse para Eliseu, “Fica-te aqui, porque o Senhor me envia a Betel” que em hebraico (בית אל) (Bêṯ-ʼĒl) pode ser escrito também Beth El ou Beth-El, significa literalmente "Casa de Deus". Foi neste local que Abraão armou sua tenda e edificou o seu primeiro altar (Génesis 12.8 e 13.3). O nome Betel foi lhe dado por Jacó. Foi neste lugar que Jacó teve a visão de uma escada que atingia o céu, por onde anjos subiam e desciam. Visão está que nos revela essa iniciativa de Deus de estabelecer uma ligação, ou seja, voltar à comunhão com o homem, quando esse vê uma escada ligando o céu a terra, anjos descendo e subindo e então declara convicto aqui é Betel, a casa de Deus. Entendemos então, que a Casa de Deus, é o lugar da comunhão, onde essa se expressa de uma maneira clara e verdadeira, é o lugar onde ela se revela horizontalmente quando reunidos no mesmo propósito de adoração, se estabeleceu uma escada, uma ligação, porque homens em comunhão adoram ao Senhor e em Cristo, uma ligação se estabelece por onde os homens podem experimentar a Glória de Deus e ao mesmo tempo suas orações, necessidades e culto chegam à presença de Deus e neste momento se estabelece a comunhão plena, homens e homens; homens e Deus. Precisamos estar em comunhão plena, demonstrado nosso afeto em relação ao próximo da mesma forma que o queremos em relação a Deus. Comunhão é o segundo princípio para alcançar as bênçãos de Deus. Comunhão uma ferramenta que forja verdadeiros profetas!
3º Princípio – JERICÓ (DERRUBAR MURALHAS)
Elias disse para Eliseu, “Fica-te aqui, porque o Senhor me envia a Jericó”. Durante a peregrinação de Israel pelo deserto, a fama e os rumores da chegada do povo já tinham alcançado a região de Canaã, Jericó foi uma cidade que se fortaleceu, preparando-se para defesa de qualquer ataque futuro, construíram uma muralha incrível, depositando nessa fortaleza sua segurança. O Dr. Garstang (diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém, e do Departamento de Antigüidades do governo da Palestina -1929-36) descobriu que o muro realmente "foi abaixo", caiu, e que era duplo; os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de 5mt; o muro externo tinha 2mt de espessura; o interno, 4mt; ambos de uns 10mt de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de 10cm de espessura, por 30 a 60cm de comprimento, assentados em argamassa de lama. Os dois muros se ligavam entre si por meio de casas construídas através da parte superior, como a casa de Raabe "sobre o muro". Verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas. Enquanto você peregrina, “muralhas” são construídas, fortalezas são erguidas e enquanto o tempo passa dificuldades maiores surgem no nosso caminho, verdadeiras “muralhas” são erguidas na nossa frente. Assim como Josué não podemos parar diante desses desafios, precisamos enfrentar essas “muralhas” e joga-las por terra. Vícios, amarguras, decepções, frieza, incredulidade, ativismo e o secularismo, quantas fortalezas na nossa frente, tentando nos impedir, levando-nos a estabilizar nossa caminhada, mas você pode parar diante desses desafios e admirar o tamanho das suas dificuldades, ou você se levanta e marche sete dias, sete vezes, até que possa pôr abaixo cada muro de retenção da benção. Derrubar muralhas faz parte da conquista e facilita a posse da benção, como também, adestra o homem de Deus para entrar nas promessas do Senhor.
Interessante notar que em cada ponto da Caminhada de Josué, surgem os filhos dos profetas, incomodados com sua persistência, inconformados com sua ousadia, questionam sua atitude de estar ao lado do profeta em um momento tão importante, mas Eliseu responde com firmeza e determinação “eu sei, calai-vos”, essa resposta vem de alguém que sabe a importância de aproveitar e experiência de um homem de Deus, revela que ao lado, caminhando, aprendendo, participando, interagindo, auxiliando um profeta é que se encontra o verdadeiro atalho para um ministério de sucesso. Cuidado com os “filhos de profetas”, que estarão dizendo pra você, desista, não continue, se a sua postura for a de olhar para Deus e sua promessa, sua reposta será como a de Eliseu, eu sei o que quero, sei o que procuro e sei onde quero chegar.
4º Principio – O JORDÃO ( EXERCÍCIO DA FÉ)
E Elias disse: Fica-te aqui, porque o SENHOR me enviou ao Jordão. No início da caminhada do povo de Israel saindo do Egito, pararam diante do mar vermelho, quando perceberam que o exército de Faraó estava no encalço para obrigá-los a voltar, cercados entre montanhas, na frente o mar, e o terror do passado chegando por trás o desespero tomou conta do povo, mas Moisés toca as águas com o seu cajado e imediatamente as águas se abrem, a ponto de poder ver o fundo, permitindo, com segurança, a passagem para a liberdade rumo à conquista da terra. Quando eles chegam ao Jordão, conheciam a força de seu Deus, tiveram experiências tremendas, transformação de água amarga em doce, maná do céu, água jorrando da rocha, direção com uma nuvem ao dia e coluna de fogo a noite, agora diante do Jordão, vem uma orientação divina, os sacerdotes à frente, o povo em fila atrás, e só depois que estes entrarem nas águas essas foram bloqueadas, em um exercício de confiança e fé, podendo assim o povo enxergar o cumprimento da promessa, atravessando o Jordão e conquistando a terra. Jordão é o exercício da fé, não podemos exercer plenamente a vontade de Deus, nem tão pouco receber plenamente as bênçãos prometidas se a nossa fé, for simplesmente teórica. Eu preciso exercitar a fé, tomando posse, enxergando além dos olhos, demonstrando confiança plena no Senhor.
Quem sabe você já partiu de Gilgal, buscando a obediência; entendendo o propósito da comunhão com Deus e com os irmãos, derrubando muralhas que a vida e o inimigo foram levantando na sua frente, e você está diante da benção, da promessa e do chamado de Deus pra sua vida, então chegou o momento do exercício da fé, tome posse, mude sua postura diante daquilo que você ainda não viu, mas crê que já te pertence. Lembrando o Apóstolo Paulo, “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp. 3.12-14)”.
Obs. Mensagem pregada pelo Pr. Nelson, no primeiro convite para pregar fora de sua igreja em julho de 1981 na comunidade União Cristã do Amor – BH - MG
Certa vez, assistia um noticiário de um grupo de agricultores de mandioca(aipim), gente simples, que resolveram plantar no meio de um mandiocal, alguns pés de maconha (Cannabis sativa), bom essa plantação foi localizada pela polícia federal e o resultado que aquela gente humilde, aprenderam de uma forma mais dura que, “quem planta maconha colhe cadeia”, por isso afirmamos que a qualidade e o tipo de semente é tão importante, quanto a terra, pra que a colheita seja farta, abundante e regozijante. Jesus declara na parábola do Semeador ( Mc.4:3-8), que a condição da terra é indispensável para o bom aproveitamento da semente de qualidade, porque essa por si só, não garante uma colheita adequada, embora, não podemos esquecer que o tipo de semente influencia diretamente no que colhemos. O Reino de Deus é uma terra boa, preparada para produzir, pronta para dar vida a todo tipo de semente que se joga sobre ela, não podemos semear maldade esperando colher algo positivo, a semente que lançamos sobre o reino de Deus germinará, crescerá e dará fruto, diante disso, temos que nos preocupar como e o que estamos semeando, não se pode esperar colher abacate, quando a semente plantada é a de manga, então quando plantamos oração é certo que colheremos uma vida fervorosa e poder; quando plantamos santidade teremos uma vida consagrada; quando plantamos humildade no tempo certo ele nos exaltará; quando plantamos leitura bíblica nosso conhecimento sobre a revelação divina será amplo, mas porém se o nosso fruto for mal, o que esperamos colher? Oséias (8:7) afirma: “Porque semeiam ventos e segarão tormentas” quando semeamos no Reino a semente da maldade, declaradas em Galatas 5:19-21, o que esperamos colher?
Galatas 6:7-10, temos expressão, “não vos enganeis” o termo aqui no grego é "planao", desviar-se, seguir o caminho errado sem perceber claramente isso, isso seria possível?, ora o engano não é o oposto da verdade, o oposto da verdade é a mentira, o engano é exatamente aquilo que mais se parece com a verdade. Vejamos um exemplo, Rua 25 de Março, em SP, existem varias lojas que trabalham com eletrônicos idênticos aos originais, parecidos, algumas pessoas adquirem achando serem verdadeiros e autênticos e só depois do uso ou com o tempo descobrem que foram enganados. O apóstolo Paulo diz, não vos enganeis! Judas quando traiu Jesus, os Fariseus quando entregaram Jesus as autoridades Romanas, Ananias e Safira quando ocultaram parte do dinheiro da venda da propriedade, afirmando ofertar tudo e Simão, o mágico, quando ofereceu dinheiro interessado na autoridade de impor as mãos sobre as pessoas liberando sobre ela uma ação do Espírito de Deus, achavam que estavam certos, mas estavam enganados. Paulo diz: “Deus não se deixa Zombar(escarnecer)” ou seja, fazer escárnio, ridicularizar, ludibriar, ignorar, a palavra "mukterizo", no grego literalmente significa “torcer o nariz”. Resumindo Deus aplicará sua justiça, plantou mal, colhe na mesma proporção. Por isso Paulo afirma, “quem Semeia na carne, colhe corrupção”, mas o que seria semear na carne se não buscar o prazer da mesma! É buscar conhecimento motivado pelo confronto, Submissão por interesse ( bajulação), faz do reino um motivo para auto promoção e vive em função disso, lidera com arrogância, ensina com soberba, obtendo como resultado a corrupção, ou melhor, colheita apodrecendo, sendo corroída pelo ferrugem, em decomposição, em estado de putrefação, desaparecendo entre os dedos. O texto afirma que “aquele que semeia no espírito do Espírito ceifará”, semear no espírito é estar comprometido com o Reino, sentindo o peso da obra de Deus, agindo debaixo do espírito de adoração, participando ativamente da missão e não apenas um espectador, mas entrando em cena como ator, fazendo o Reino acontecer. Jesus respondendo a Pedro, afirma “que ninguém há, que deixado casa, ou irmãos, ou pai, ou mulher, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna”. Paulo afirma que do espírito ceifará para á vida eterna, então podemos concluir que semear no espírito significa colher onde não há corrupção, ajuntar onde a traça e a ferrugem não destroem, onde o ladrão não rouba, semear no espírito é construir para eternidade.