Michael Jakson Gospel

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Não sei se dou risadas ou se choro, ate onde vamos chegar com esse tipo de evangelho?

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DEÍSMO X TEÍSMO

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Deísmo

O deísmo é uma postura filosófico-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas questiona a idéia de revelação divina. É uma doutrina que considera a razão como uma via capaz de nos assegurar da existência de Deus, desconsiderando, para tal fim, a prática de alguma religião denominacional.
O deísmo pretende enfrentar a questão da existência de Deus, através da razão, em lugar dos elementos comuns das religiões teístas tais como a "revelação divina", os dogmas e a tradição. Os deístas, geralmente, questionam as religiões denominacionais e seu(s) deus(es) dito(s) "revelado(s)", argumentando que Deus é o criador do mundo, mas que não intervém, diretamente, nos afazeres do mesmo, embora esta posição não seja estritamente parte da filosofia deísta. Para os deístas, Deus se revela através da ciência e as leis da natureza.
É interessante dizer, que o conceito deísta de divindade não corresponde, necessariamente, ao que comumente a sociedade entende ser "deus". Ou seja, existem várias formas de se compreender aquilo que é, supostamente, transcendente ou sobrenatural. Então, Deus pode ser compreendido como o princípio vital, a energia criadora ou a força motriz do Universo. Todavia, não propriamente como um ser antropomórfico. Tal representação é específica das religiões fundamentalistas, os quais o deísta não considera como sendo a verdade.
O deísta não necessariamente nega que alguém possa receber uma revelação divina, mas essa revelação será válida apenas para a pessoa que a recebeu (se realmente a recebeu). Isto implica a possibilidade de estar aberto às diferentes religiões como manifestações diversas de uma mesma realidade divina, embora não crendo que nenhuma delas seja a "verdade" absoluta.
Muitos deístas podem ser definidos como agnósticos teístas, pois consideram que no dia-a-dia as ações humanas devem ser orientadas pelo pensamento racional.
Os deistas acreditam na possibilidade da existência de dimensões transcendentais. Contudo, não estão presos a nenhum tipo de mitologia ou dogma. Frequentemente, os deístas se encontram insatisfeitos com as religiões denominacionais, e apresentam, geralmente, algumas afirmações que os diferenciam dos religiosos convencionais ou teístas.
Afirmações deístas


Porcentagem de pessoas que disseram acreditar em algum deus em pesquisa realizada em 2005 na União Européia.
1- Acredito em um Deus, mas não pratico nenhuma religião em particular;
2- Acredito que a palavra de Deus são as leis da natureza e do Universo, não os livros ditos "sagrados" escritos por homens em condições duvidosas;
3- Gosto de usar a razão para pensar na possibilidade de existência de outras dimensões, não aceitando doutrinas elaboradas por homens;
4- Acredito que os ideais religiosos devem tentar reconciliar e não contradizer a ciência.
5- Creio que se pode encontrar Deus mais facilmente fora do que dentro de alguma religião;
6- Desfruto da liberdade de procurar uma espiritualidade que me satisfaça;
7- Prefiro elaborar meus princípios e meus valores pessoais pelo raciocínio lógico, do que aceitar as imposições escritas em livros ditos "sagrados" ou autoridades religiosas;
8- Sou um livre pensador individual, cujas convicções não se formaram por força de uma tradição ou a "autoridade" de outros;
9- Acredito que religião e Estado devem ser separados;

Teísmo

Voltamo-nos agora para o assunto de Teísmo. Entretanto, infelizmente, nem todos estão de acordo com o que "teísmo" significa, pois o termo e usado hoje em quatro sentidos diferentes. Apesar de apenas o ultimo deles ser realmente satisfatório, não podemos deixar de olhar brevemente os outros também. o termo "teísmo" e usado para, -

1. A crença em um poder ou poderes sobrenaturais, em um agente ou agente espirituais, em um ou muitos deuses. Este ponto de vista inclui todas as crenças num deus ou deuses qualquer que seja sua espécie ou número, e é contrario apenas ao ateísmo.
2. A crença na existência de apenas um Deus, quer pessoal ou impessoal, quer presentemente ativo no universo ou não. Este ponto de vista inclui o monoteísmo, panteísmo e deísmo e se opõe ao ateísmo, politeísmo e henoteísmo.
3. A crença em um Deus pessoal que e tanto transcendente quanto imanente e existe em uma só pessoa. Esta e a concepção judaica, maometana e unitária de Deus, e se opõe ao ateísmo, politeísmo, panteísmo e deísmo.
4. A crença em um Deus pessoal, tanto imanente quanto transcendente, que existe em três pessoas distintas, conhecidas respectivamente como Pai, Filho e Espírito Santo. Esta e a posição do Teísmo cristão e se opõe a todos os outros conceitos mencionados.
E uma forma de monoteísmo, só que não do tipo unitário e sim do trinitário.
o cristão afirma que, como todas as outras crenças mencionadas possuem uma concepção falsa de Deus, seu ponto de vista e o único realmente teísta. Deus se revelou e o homem é capaz de apreender esta revelação. Estes dois fatos formam os fundamentos do estudo teológico.

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A Pedofilia do Hamas

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Não busco criticar costumes e tradições de quem quer que seja, quero apenas apresentar a reportagem dentro de uma visão cristã, entendo como uma aberração ou mesmo prática conflitante com o avanço da humanidade.





Um evento de gala ocorreu em Gaza.

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os"rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com adevida autorização da lei do islamismo radical.
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blogthelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessarpelo assunto).


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.
"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.
As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.
"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida: O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia. Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi Proibida em muitos lugares da América.
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão,outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso coma menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.


Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto,não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanenteno céu. Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" -que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países daregião. Tudo, com carimbo do islã radical:
http://www.youtube.com/watch?v=gdi2bdv4nwA
Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você estáciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.
Publicado por De Olho na Mídia com o título A História Oculta doMundo: a pedofilia do Hamas.
http://www.deolhonamidia.org.br/Comentarios/mostraComentario.asp?tID=420

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O Marketing a serviço da Salvação

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Não sou formado em marketing e nem conheço a fundo do assunto, trago apenas a experiência de mais de 15 anos como professor de Administração Eclesiástica e auto conhecimento adquirido por leituras diversas.
Mas hoje, quando lia um currículo, me deparei com um termo que me chamou a atenção, a palavra Pricing, logo curioso quis saber que área de atuação pertence tal vocábulo, descobri então, que a mesma faz parte dos 4 “P”s do marketing, sendo:

1. Product -------------------1. produto
2. Price ----------------------2. Preço
3. Promotion ---------------3. Promoção
4. Place ---------------------4. Praça (Ponto de venda)



Diante do proposto vamos analisar essas quatro variáveis do marketing e aplicá-la ao contexto da igreja Cristã Evangélica.


Produto - qual é o produto da igreja, acho que isso é unânime, nosso principal produto é a salvação, a igreja existe por causa da salvação, toda sua atividade gira em torno desde elemento. Diante disso, tentaremos responder a seguintes questões do marketing:
Quais os diferentes tipos de design aplicado ao nosso principal produto e como ele tem sido apresentado ao “cliente”? Apresentação da salvação no seio da igreja precisa ser feita de forma clara, fácil e chamativa.
Qual o diferencial da concorrência? Porque a salvação é essencial e em quê ela supera aquilo que a concorrência oferece, isso facilita o entendimento da necessidade do produto.
Qual é a marca da salvação? O “S” da Sadia, o Coca Cola e o “M” do Mcdonald, são marcas que identificam o produto, essas marcas valem milhões. A marca da salvação ou símbolo, desde o início tem sido o sacrifício na cruz de Cristo, precisamos avaliar como temos tratado nossa marca, ou ela se tornou algo ultrapassado e sem funcionalidade?
Quais as especificações apresentada na salvação? Quando procuramos um produto, procuramos na embalagem sua utilidade, origem e tudo que o mesmo pode oferecer. A embalagem pela qual oferecemos a salvação deve ser clara, não pode ser enganosa e revelando a verdade sobre o produto produto.
Qual a política de garantia? Quando buscamos um produto a garantia conquistada pela marca influencia nossa escolha, alguém sempre diz ”essa marca é muito boa”. No contexto da salvação precisamos concretizar a garantia da marca, pois descaracterizamos a marca, quando oferecemos coisas alem ou aquém da realidade do produto.
Um Fator especial para aceitação do produto é a embalagem. A Embalagem identifica o produto, precisamos rever a embalagem pela qual apresentamos a salvação, se ela é chamativa, se revela o produto e se contem todas as informações necessárias, pois afinal de contas ninguém que levar “gato por lebre”.

Preço - Quando buscamos um produto existe um fator essencial para nossa decisão, as condições de pagamentos, o numero de prestações, desconto e o crediário ou financiamento, tudo isso nos faz decidir. No caso da salvação, é preciso deixar claro o preço a pagar, ou seja, o que eu preciso dispor para obtê-la, o que preciso fazer e como fazer para adquirir a salvação. Isso as vezes não é esta muito claro comprometendo assim a decisão do “cliente”.

Promoção – Um princípio básico do marketing, penso eu, é aquilo que não existe eu não desejo, aquilo que não conheço não procuro, por isso a necessidade de Propaganda, Publicidade, Relações Públicas, Trade Marketing e Promoções. É importante divulgar a salvação, se o produto é bom, atende ao mercado, supre as necessidades, deve ser conhecido. A promoção da salvação não pode ficar aquém da divulgação da metodologia, do representante ou mesmo do “diretor presidente”, Salvação é o nosso principal produto o carro chefe dessa empresa que se chama igreja.

Praça – Onde levar o produto, onde apresenta-lo, quais os locais de necessidade do nosso produto? Você vê Coca Cola no Brasil, na Alemanha, na Índia, no Japão, porque os diretores entenderam que o mundo precisa do seu produto, para isso usaram, Lojas, Canais de distribuição, Logística, Armazenamento, Distribuição. Se a salvação é necessária ao mundo e se é um produto eficaz, se foi trabalhado sua embalagem, se tem preço acessível e se há uma política de promoção do produto incontestável que é o testemunho daqueles que experimentaram, diante do exposto urge levar a salvação a todas as praças, por isso deveríamos investir um pouco mais no nosso produto principal, fazendo-o chegar a todos os mercados, sejam estes consolidados ou emergentes, não importa, o mundo precisa de salvação.
Temos um produto necessário, indispensável a todos, incluindo raças, povos e nações, só que o homem não conhece e não sabe de sua existência, não conhece a utilidade, desconhece sua necessidade diante de tal produto. Somos os representantes desse produto, chamado SALVAÇÂO. Cabe a nós, promover tal produto, buscando a melhor embalagem, enaltecendo o valor que é um diferencial, dando ao homem (cliente) uma visão da necessidade, para isso temos que traçar estratégias para alcançar todo homem em todas as praças, Assim fazendo, faremos do nosso produto (salvação) um acontecimento mundial, se nós mesmos não valorizarmos aquilo que representamos, fracassaremos na missão de torna-lo mundial.

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